Este artigo propõe uma investigação especulativa sobre o fenômeno denominado Frequência Dupla, desencadeado quando dois indivíduos vocalizam em harmonia específica diante de um artefato ressonante — identificado aqui como o Mumetal verdadeiro. Em tais condições, manifesta-se o que se convencionou chamar de Janela Reversível: uma abertura psico-matérica que permite a sobreposição de identidades, a troca de memórias transdimensionais e o acesso a estados não-lineares de consciência. Tal estado afeta tanto a fisiologia sutil dos participantes quanto o próprio espaço ao redor, promovendo alterações perceptíveis na matéria vibracional. Como estudo de caso, analisamos a lenda da Pedra do Sino, situada em praias de Ilhabela e Ubatuba, onde fragmentos do suposto Mumetal teriam sido implantados por entidades pré-humanas. Sob condições sonoras específicas, essas pedras geram o chamado Terceiro Som — um som inaudível mas presente, que ressoa não no ar, mas nas marés, nos pensamentos e na memória coletiva da Terra. Este trabalho propõe que tais eventos correspondem a registros vibracionais de origem ancestral, possivelmente relacionados à civilização perdida de Mu, e convida à reflexão sobre os limites entre som, intenção e realidade.